Postagens populares
-
As células-troncos são antes de mais nada: VIDA. Esta é a verdade dos fatos. O Supremo Tribunal Federal (STF) vota permissão para pesquisas...
-
Logo de cara antecipo ao leitor que a frase-título está entre aspas porque não é minha. Seu autor é o jornalista e escritor Daniel Piza, qu...
Cine Contra a Barbárie -
Filmes que aguçam o debate
São Paulo dos Mil Desejos -
Informações, imagens, sons, histórias e estórias (é, existe!)
terça-feira, 27 de setembro de 2011
A violência nossa de cada dia
terça-feira, 5 de julho de 2011
Destruindo a aura de purificação e saúde em que o esporte está falsamente envolvido ou Cielo sim, Daine: não!
O que significa o esporte na atualidade? Uma competição como foi outrora? Quem ganha com competição? O povo está envolvido no esporte? Qual o nível deste acesso?
Discutir o doping do nadador César Cielo é discutir toda a trajetória de captação do esporte pelo capitalismo. E não vou entrar em juízo de valor sobre se a substância alterou ou não seu desempenho, porque para mim todas elas alteram há muito tempo; assim como há muito tempo o treinamento deixou de ser um cerne do desempenho atlético. (Isso também não é novidade e é evidente, principalmente nos jogadores de futebol que do nada aparecem com massa muscular). O caso é que ao criticar o esporte atual e a panaceia de que ele é capaz de regenerar crianças e adolescentes e adultos em situação de risco, direto ou indireto à saúde, sou de opinião que qualquer paixão pode libertar. Assim, a literatura, a arte e outras áreas podem prover maravilhas na recuperação de quem quer que seja. Isso, porque a disciplina não é algo militar por excelência - como querem nos fazer crer os que acreditam ser esta a melhor alternativa - e está associada ao encantamento que nos produz aquilo que amamos fazer. Para as crianças e jovens que amam desenhar, o desenho é benéfico a tal ponto que pais e mães ficam preocupados às vezes porque seus filhos não estão saindo de casa como deviam ou estão tendo menos amigos do que deviam. Também fui exemplo de preocupação em pais humildes sobre uma garota que lia muito. "Isso vai afetar a cabeça dela". Não, a literatura não é uma droga nesse sentido, mas ela afeta a cabeça, para usar a expressão recorrente em pessoas mais humildes, que entendem a leitura como uma arma que se volta contra o seduzido. Ela não se volta. Ao contrário do esporte que está destruindo moral e fisicamente seus "limpos" adeptos. Deixo claro, deste esporte que está associado a alta performance e muitos dólares, euros e libras na conta corrente. A fama, a glória em troca de um corpo-máquina arruínado em pouco tempo. (E não ao esporte amador, que também já sofre com as agruras do capital, mas ainda está mais ileso). É engraçado que ninguém comente porque todos - até os ditos atletas de Deus ou de Cristo - estão apresentando problemas físicos muito cedo em suas carreiras.
Habilidade versus Velocidade
No site do Estadão, até por falta de espaço, não pude desenvolver qualquer raciocínio mas questionei porquê temos tanto interesse em velocidade e tão pouco em habilidade. Não lembro de César Cielo fazendo qualquer pronunciamento sobre o acesso que a natação deveria ter num país como o nosso repleto de litoral e de rios. Fui execrada, e chamada pelos nobres internautas de nomes não de baixo nível (porque não seriam publicados) mas de baixa qualificação. Ou seja, ao invés de querermos que todos tenham acesso à natação, à esgrima, a ginástica olimpíca e a outras modalidades, ficamos apenas fanáticos torcedores de velocitas que longe de desenvolverem a capacidade corporal estão postergando um martírio movido a sabe-se lá que tipo de "remédios e pomadas".
Os esportes coletivos - sem contar o atletismo, cujo a finalidade pode ser questionada pelo alto número de fraturas de muitos esportistas que fazem uso de dieta e pomada e remédios superespecíficos - são mais democráticos quanto a auferir a habilidade e menos a velocidade. Não que ela não tenha importância, mas eu me pergunto: Qual a vantagem de correr 100 metros em menos de 9,5 segundos? Se tudo que gostaríamos era mesmo de poder andar traquilamente. Passear e fazer tudo sem pressa. É uma contradição que o ritmo de nossa vida seja um inferno de correria e que ainda por cima queiramos ver esportes que intensificam esse inferno.
Fui acusada de querer promover campeonatos entres os mais lentos. Não é sobre isso que estou me referindo. É sobre política pública, sobre a falsa aura de saúde em que está envolto o esporte como um todo. Sobre habilidade e velocidade. Sobre moral e ética. Porque todos sabem o que estão tomando. E o discurso de que confiei no treinador, desculpem-me, mas só vale para a gente tomar remédio da mão da mãe e do pai (E olhe lá pelo que já tivemos visto recentemente em relações filiais). Fora disso, tudo deve ser questionado no sentido da confiança.
Critérios misteriosos
Agora outro aspecto é por que Cielo, homem branco foi deixado apenas com uma advertência e Daiane dos Santos foi afastada? Mulher e negra. Mas também outras mulheres brancas e homens brancos tiveram muito mais penalização.
São modalidades distintas? Mas os critérios são claros!!! Se a substância altera o comportamento orgânico para um, também o fará para outro. Aí parece-me também que longe da resposta simples - e também correta, mas incompleta - sobre homens e mulheres, e brancos e negros, há também muito lobby, inclusive da Federação de Natação. E de tudo que está envolvido em termos de patrocínio pelo mundo.
Como se vê um assunto diminuto em seu reflexo pode nos levar a discutir e a pensar o envolvimento e a dimensão que fatos aparentemente pequenos e isolados têm em nossas vidas.
É isso.
Gislene Bosnich
domingo, 12 de junho de 2011
Fim do bom senso cria mar de legislação para o cotidiano
Daqui a pouco: Bom dia! e licença vão ter que ser definidos por lei. E ai daqueles que não utilizarem as expressões que em época pouco remota seriam apenas sinal de civilização. Assim como insisto em manter a chama do bom tratamento entre humanos, há aqueles que simplesmente se esqueceram que habitam e dividem um mundo repleto de outros iguais a ele.
Serei mais objetiva: se falar bom dia, pedir licença, procurar não errar para não banalizar a desculpa, ficar indiginada porque a calçada - feita para pedestres - está sendo tomada por ciclistas que andam em grande velocidade para nos intimidar são modos ultrapassados - não estou me referindo a crianças que estão aprendendo a andar de bicicleta; então, é melhor parar a leitura. Senão... prossiga.
Há anos tenho para mim tratar-se de um escândalo que médicos e enfermeiros andem com seus uniformes de "autoridade" neste país pouco letrado, como que dizendo que podem tudo. Mas o cúmulo mesmo é estes senhores e senhoras adentrarem restaurantes e compartilhar com todos os micróbios que abundam os hospitais e ambulatórios junto aos demais usuários dos restaurante. Um absurdo. Velhos e novos. Os novos profissionais da saúde têm a indescência de levar até mesmo o estetoscópio (aparelho que mede os batimentos cardíacos).
Eu que moro nas imediações da Santa Casa de São Paulo convivi com estes profissionais durante mais de uma década fazendo uso de sua "autoridade" que por extensão se manifesta no seu uniforme de salva-vidas, o avental branco. Convenhamos não é preciso ser nenhum périto para saber que essa atitude é no mínimo leviana, e que andar de avental é como portar um título que se quer mostrar a todos. Inconsciente ou consciente, a situação é vexatória, porque eles sabem o risco que estão levando para dentro dos restaurantes. Mas agora, finalmente... temos uma lei. Uma lei imbecilizante que normatiza o que deveria ser bom senso.
Assim como é bom senso não ter atitudes demasiadamente íntimas em público, também é de bom senso pedir licença e falar bom dia, boa tarde, boa noite. Estamos cada vez mais nos tornando incivilizados. Quem sabe estejamos regredindo... sem que haja um limite de parada, na barbárie, por exemplo. Não, vamos retroagir de verdade e chegar até a selvageria.
É preciso reverter isso. Antes que vire lei. O bom senso está sendo banido.
É isso.
Gislene Bosnich
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Greve de transportes deve ser compreendida e respeitada
Confira as reivindicações dos trabalhadores que estão em greve no site da categoria.
Ao contrário, o jornalismo fica dia mais rasteiro, e com predisposição a ser cada vez mais amarelo (de baixa qualidade, na gíria jornalística) porque não ouve, não escuta o outro lado, que são os trabalhadores. Não aponta a problemática. Aí escolhe, a dedo, o usuário - que também é um trabalhador - mais desinformado e mais despolitizado para ser "alvo" da matéria jornalística. Chovem pérolas, como se os grevistas fossem vagabundos. Gente preguiçosa. Ninguém que é "ouvido" pode detalhar a qualidade de nosso transporte e, no caso, dos ônibus e trens, a demora, entre um e outro. (Só o metrô não sofre desse problema do tempo de intervalo!)
O metrô, que faço uso todos os dias, é uma maratona. E aos 40 anos, depois de ter vindo morar no centro, cansada de no início da década de 90 participar e amenizar discussões acaloradas nos vagões, vejo-me novamente colocada no horário de pico do retorno. Para evitar problemas, saio mais de uma hora antes para fazer um trajeto que custa-me 15 minutos. E só agora posso fazer isso. Lá em 1991 não poderia escolher. Como muitas vezes também não podem escolher estes trabalhadores. Nem os que precisam trabalhar nem os que fazem greve. Fazer greve é algo sério que envolve muita discussão. Quem faz greve não a faz para dormir até mais tarde. Precisa ter disposição para conversar com seus pares e discutir item a item.
Também não vi nenhuma matéria, em qualquer cobertura: televisiva, eletrônica ou impressa, expressando o caráter de defesa do transporte público contra as Parcerias Público-Privado (como na linha 4 - Amarela do metrô, aquela da cratera de Pinheiros e das sete mortes) ou a privatização pura e simples, como acompanhamos nas telecomunicações, no setor energético e no minério. PPPs ou privatização, que, na verdade, são investimento de dinheiro público para que a iniciativa privada depois financie o lucro. Financiar o lucro é fácil, perto de investir na construção. É mais ou menos assim: O governo constroi a estrada, ou a reforma, instala telefones públicos e de socorro, implanta sinalização para motoristas e pedestres e depois de tudo pronto e pago: a iniciativa privada passa a cobrar pedágio. Isso é parceria? Tem outro nome: é capitalismo. E dos bons. Ou para ser mais ilustrativa! Você tem uma bicicleta e quer vendê-la. Empresta dinheiro para o comprador que lhe dá o dinheiro de volta pela bicicleta sem que você veja nenhum níquel, ou real. E ainda deixou de ser o proprietário da bicicleta. Ou seja, você fez um mal negócio. A privatização é isso. O governo se desfaz de um patrimônio público e a iniciativa privada o ganha, literalmente.
Então, seria no mínimo desrespeitoso fazer uma cobertura tão mal informada a quem a assiste. Mas é muito pior que isso, porque os interesses são obscuros!!! Os jornais (mídia impressa) trazem um pouco mais de informação, mas também não é muito mais. Sabe-se por exemplo que o vale-refeição de um trabalhador da CPTM é de R$ 4,00. Aliás, para todos os funcionários públicos/celetistas que trabalham em empresas do Estado de São Paulo. Acredito que os funcionários de gabinete não recebam o equivalente a esse valor no seu salário, aqueles funcionários que não são concursados. Tudo isso poderia também ser expresso, mas não é. Cabe a nós ter discernimento sobre mais essa greve.
Outro ponto importante de lembrar que ainda, parece-me, não foi abordado pela imprensa é o caráter da greve. Aí saem pérolas. "Esta greve é política", diz o governo. Toda greve é política. A política não é uma bruxa, é algo que faz parte de nossas vidas. E não é de hoje. Basta ler Aristóteles, o macedônio, professor particular de Alexandre, o Grande. Na Antiguidade.
Todos fazemos política. E a fazemos para sobreviver. Mesmo quem diz que não faz política está fazendo, porque não participar é uma maneira de interferir nas relações de poder de um determinado local, nas relações de patrões/trabalhadores, ou mesmo no interior destas relações. Até mesmo, às vezes, nas brincadeiras mais inofensivas, de crianças, é possível reconhecer a política. Não há escolha entre participar ou não. A escolha é de lado. De que lado se vai ficar considerando, lógico, a correlação de forças. Sozinho ou enfraquecidos diante do inimigo...não mudamos nada.
É isso.
Gislene Bosnich
domingo, 22 de maio de 2011
Estupro é crime e não escândalo sexual
Gislene Bosnich
Metrô, um direito à civilização ou quando o churrasco da gente diferenciada não tem gente diferenciada
Muitos já escreveram a mesma opinião que vou expressar aqui sobre a existência de uma estação de metrô na esquina da Rua Sergipe com a avenida Angélica, mas o caso é que isso merece mesmo uma reflexão sobre o nosso suposto processo democrático.
Primeiro quero dizer que estive como espectadora desta manifestação muito divertida, e por vezes, até mesmo politizada. O Sindicato dos Metroviários estava lá participando e denunciando a privatização da linha 4 amarela, que é exatamente a do Consórcio que provocou o acidente na estação Pinheiros (recém inaugurada) e da polêmica estação Angélica. E havia todo tipo de pessoa, incluindo eu mesma, mas o povo, a tal gente diferenciada não estava. E é simples saber o porquê, porque esta gente a que se referiu uma das moradoras - agora sem nome, rosto e moral burguesa real (aquela que assume sua tirania contra o povo) - só usará a estação para trabalhar. E aos sábados, àquela hora, a soneca ou o passar roupa com certeza eram as reais atividades. Imagine sair do bairro, gastar duas conduções, uma em alguns casos, para chegar até Higienópolis, num churrasco de gente diferenciada, de gente como são os trabalhadores mais humildes. Até porque trabalhadores também são os muitos que estávamos lá, mas a gente diferenciada a que se refere a senhora é mais pobre.
Veja não se trata de afastar os pobres como diziam os outros, mas mantê-los à distância planejada e sob controle de câmaras e holofotes que se acendem à noite como se quem passasse pelo logradouro fosse astro de TV. Isso porque os pobres trabalham nos escritórios, nos consultórios médicos, como faxineiros e faxineiras, empregadas domésticas. Então, é mentira que a classe média, média-alta não queira conviver com pobre. Quer sim! Mas não quer que ele tem a regalia de chegar de maneira tão civilizada ao local de trabalho. Ele tem que penar. E muito.
Uma das senhoras disse: "Minha empregada toma três conduções, ônibus (ela se lembrou rapidamente do nome do coletivo) e demora mais de uma hora e meia, mas não quer pegar o metrô porque é muito lotado!" E os ônibus são espaços recreativos em que se pode ler, ouvir música em fone próprio e ainda degustar canapés, servidos por cobradores que perderam sua função com o bilhete único. Nem Doroty em Oz poderia supor um mundo tão fascinante.
Seria muito bom que aqueles que realmente trabalham nas imediações da Avenida Angélica pudessem ter ido ao sábado, mas estavam muito mais ocupados em seus afazeres, irrevogáveis no curto prazo que tem, principalmente, em se tratando das mulheres. Seria muito oportuno que os camelôs também estivessem com seus pertences imperdíveis e que houvesse uma barraquinha vendendo chocolates para aquela fominha de quem não tem dinheiro para um lanche. Mas essa gente diferenciada estava cuidando da sua vida com a dignidade de quem trabalha e não assiste a vida passar como a Carolina de Chico Buarque.
Na verdade, o metrô é da gente civilizada e, por isso, diferenciada. Não essa burguesia que usa sacolinha de pano, mas não sai sem seu carro para ir até a esquina do Pão-de-acúçar, ali mesmo na Sergipe com a Angélica. É isso. Gislene Bosnich
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Um pouco de Copa do Mundo
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Uma revolução em curso
A população nas ruas, metrô e ônibus, dependendo do percurso, comenta que não tem nada a ver com o que acontece lá. Mas não é verdade. A luta pela democracia, que é o melhor regime de governo quando a sociedade está dividida em classes sociais (trabalhadores e capitalistas) é o mínimo absoluto que se pode pleitear. Por isso, esta luta é uma luta legítima e importantíssima.
Um processo revolucionário (incompleto, mas ainda assim revolucionário e que pode se completar) como aconteceu no Egito pode e está despertando o povo de influência árabe a se manifestar também contra as ditaduras que completam décadas.
A cobertura brasileira sobre esses processos têm sido, como era de se esperar, melidranda e sempre pendendo mais para o lado do ditador que dos manifestantes. Nossa imprensa, subsede do Pentágono (prédio público das forças armadas que expressa o poder dos Estados Unidos) é incapaz de captar o desejo popular da transformação, pelo fim da opressão e da tirania. Em geral, o repórteres enviados para estas coberturas não conseguem se safar de trabalhar para emissoras comprometidas com as transmissões oficiais da Casa Branca.
Recentemente, tivemos um companheiro do PSTU que esteve no Egito e permaneceu lá até o diante seguida à queda de Hosni Mubarak, Luiz Gustavo Porfírio ainda está fazendo palestras e tem um blog: um brasileiro no Egito, em que conta os dias que antecederam a queda e a festa do povo na Praça Tahir, no Cairo, capital do Egito. Foi pela palestra dele que vim a saber que o exército egípcio era muito menos agressivo que a polícia egípcia; essa sim sanguinolenta.
Na Líbia, a situação está muito mais violenta. E o número de mortos nos diz que distintamente do Egito, em Tripoli (capital líbia) a situação irá até o limite. O povo seguindo o exemplo dos egípcios parece ter percebido a grandeza de sua força e o momento propício para retirar do poder não somente Kadhafi, mas o regime ditatorial que perdura há 42 anos.
Aqui, torcemos pela vitória do povo contra a opressão e a exploração.
Para quem quiser ver trechos da palestra que aconteceu no dia 17 de fevereiro em São Paulo, basta clicar aqui.
É isso.
Gislene Bosnich
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
São Paulo vive caos cultural
Contra a barbárie
Motivar, impulsionar, levar à reflexão, levar à transformação consciente, coletivo sem anular o indivíduo.
O blog está disposto da seguinte maneira. Na coluna à esquerda estão disponíveis textos gerais, alinhados por série.
Também há slides de fotos de espaços culturais registradas por mim e sites sobre educação e saúde.
Já na coluna central estão as postagens. Postagens são mensagens que escrevo e envio sobre algum assunto atual e não necessariamente relacionado ao que estamos estudando. Todas as postagens podem ser comentadas, basta clicar em comentários. Aí você escreve sua opinião.
As postagens antigas estão alinhadas na coluna da esquerda. Por exemplo, o blog começou dia 30 de abril de 2008. Basta ir até arquivo do blog e procurar o mês e a data.
Voltando... na coluna central também há vários links que informam sobre possibilidade de consulta para estudo. São sites idôneos de entidades, em geral, públicas ou reconhecidas pela seriedade. Também há outro conjunto de links que agrupam espaço culturais.
Para os professores, o site dispõe de um link (sala dos professores) com textos sobre educação veiculados na mídia eletrônica, e também um canal de contato; o e-mail: contraabarbarie@gmail.com
Gislene Bosnich
Joe Sacco: o quadrinista com veia de historiador
Pesquisa
- ABC da pesquisa - Um pouco de tato para não entrar em buraco de tatu
- Africa História Geral - 8 volumes - Liberação: Unesco Brasil
- Almanaque Brasil Cultura Popular
- Ambiente Brasil (Geomorfologia e Geografia)
- Arquivo do Estado
- Arte Paulista - Sesc
- Biblioteca Digital Mundial
- Biblioteca Mário de Andrade
- Biblioteca Mário de Andrade
- Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
- Casa das Áfricas
- Centro de Estudos da Metrópole
- Com Ciência (site de jornalismo científico)
- Dicionário da Música Popular Brasileira Cravo Albin
- Dicionário de ruas
- Direitos Humanos (Blog com clipping das principais matérias sobre Direitos Humanos)
- Domínio Público
- Espaço Acadêmico - Revista eletrônica
- Estação Ciência (Lapa - São Paulo)
- Fundação Museu do Homem Americano
- Geografia - Programa Cidades & Soluções
- História NET
- Histórica - Revista de História do Arquivo do Estado de São Paulo
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
- Instituto Histórico e Geográfico
- Justiça Global
- Memorial do Imigrante
- Memória Viva - Jornais do século XIX e início do XX
- Museu da Pessoa
- Museu Histórico Nacional
- Museu Nacional do Rio de Janeiro
- Nossa São Paulo (site com dados das subprefeituras)
- O céu e a Lua
- Obras marxistas
- Povos indígenas no Brasil
- Povos pré-cabralinos - A História dos primeiros habitantes de Pindorama
- São Paulo dos Mil Desejos
- Só Geografia
- USP - Sistema Integrado de Bibliotecas
- Última hora - acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Espaços Culturais
- Arqueologia
- Centro Cultural Banco do Brasil
- Centro Cultural Fiesp
- Centro Cultural São Paulo
- Conjunto Cultura da Caixa (Praça da Sé)
- Cultura Brasil - Música de Qualidade - Acervo TV Cultura
- Curta Petrobrás (site de curtas metragens)
- Cândido Portinari - Acervo e pesquisa
- Espaços públicos (Museus e casas dos primeiros tempos de São Paulo)
- Instituto Cultural Itaú
- Instituto Moreira Salles
- Museu Brasileiro da Escultura
- Museu da Arte Ruim (Boston - EU) Uma instituição com obras ruins, muito ruins de pessoas comuns
- Museu da Casa Brasileira
- Museu da Cidade
- Museu da Imagem e do Som
- Museu da Língua Portuguesa
- Museu de Arquelogia e Etnologia (MAE)
- Museu de Arte Contemporânea (MAC)
- Museu de Arte de São Paulo (MASP)
- Museu de Arte Moderna (MAM)
- Museu de Arte Sacra
- Museu do Futebol
- Museu Imperial
- Museu Lasar Segall
- Museu Nacional do Rio de Janeiro
- Museu Paulista (Museu do Ipiranga)
- Oficinas Culturais do Estado de São Paulo (pós-terceirização)
- Passeie virtualmente por alguns museus do mundo
- Pinacoteca do Estado de São Paulo
- Teatro Municipal
- Vinicius de moraes - acervo completo (poesia e prosa)
(Restrito aos estudantes da EMEF Jackson de Figueiredo. Qual a programação de TV a que você assiste? (clique em apenas uma alternativa)
Sala do Professor
- Biblioteca Ana Maria Popovic - artigos da Fundação Carlos Chagas
- Cinco observações sobre a crise da educação pública para uma estratégia revolucionária - Valério Arcary
- Fobia escolar gera aposentadoria precoce - Raymundo de Lima
- MEC na Web
- Professores usam inadequadamente a voz
- Rede Social Psicologia da Educação - Univ. Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs)
- Sobre chatices e chatos II - Raymundo de Lima
- Sobre chatices e chatos III - A criança chata - Raymundo de Lima
- Sobre chatos e chatices I (Quase um ensaio) - Raymundo de Lima
- Vocalise - exercício para a voz
- “Bullying”: uma violência psicológica não só contra crianças - Raymundo de Lima
Saúde
- ABC da Saúde
- Associação Brasileira de Transplante de órgãos
- Combate ao câncer de mama
- Como reconhecer um Acidente Vascular Cerebral - o popular "derrame"
- Diversidade sexual
- Engasgo em crianças - Primeiros socorros
- Parada Cardíaca: O que fazer para ajudar?
- Psicóloga Rosely Sayão
- Relação sexual surgiu com peixe pré-histórico há 365 milhões de anos
- Saúde Mental por Cláudia Belfort
Simpsons - Bart e o Transtorno do Déficit de Atenção
Enquanto é possível... aproveite a vida.
As melhores crônicas
coleção Aplauso - biografia de atores, atrizes, cineastas, dramaturgos. Gente das artes
Melhores imagens (Destinado aos alunos)
Não valem imagens de pessoas com close no rosto. Mas se for multidão, tudo bem. A idéia é divulgar a cidade e uma forma diferenciada de enxergá-la. Procure inovar os ângulos de ver São Paulo.
Participe!
Gislene Bosnich
Concurso para os alunos
Concurso Capas de caderno: Uma das vitoriosas, Viviane P. Moura, estuda na EMEF Lutécia
Mundo do Trabalho
Todos os países do mundo
Nossa língua portuguesa; capítulo pindorama
Outros idiomas
Seguidores
O Analfabeto Político - Bertolt Brecht
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, a criança abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
Nada é impossível de Mudar. Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Privatizado. Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.
Uma chance à Humanidade
Este blog é uma maneira de não desistir de procurar formar trabalhadores críticos e que vão buscar transformar este mundo numa sociedade sem classes, sem exploração em que cada ser humano possa desempenhar o que desejar sem que isso signifique um crime.
Gislene Bosnich