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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Quando a ciência vence a ignorância e a má-fé

As células-troncos são antes de mais nada: VIDA. Esta é a verdade dos fatos.

O Supremo Tribunal Federal (STF) vota permissão para pesquisas com célula-tronco. Ainda que com placar apertado, é a vitória da ciência sobre a ignorância e a má-fe. {O Supremo Tribunal Federal ser o porta-voz desta ampla oportunidade que se abre para a vida também deveria ser foco do debate. No entanto, não o é, porque há outras hipocrisias a se vencer}. A partir de agora, milhares de pessoas poderão voltar a ter dignidade em suas vidas com o progresso das pesquisas com célula-tronco. A Igreja, principal inimiga das pesquisas, justifica sua posição com a sempre questionável e vaga idéia de defesa da vida humana. (A mesma defesa que é contra o aborto apenas para as mulheres trabalhadoras, pois, as burguesas o fazem nas boas clínicas particulares) O argumento vale para a toda a Humanidade mas não vale para os grandes pontífices e pastores que, quando em perigo, fazem uso das técnicas mais avançadas da medicina, às quais apenas um clube seleto de pessoas na face da Terra tem direito, e não somos nós trabalhadores - rara exceção, mas sim a burguesia e o seu clero.
Os incrédulos da ciência deveriam também renegar a tecnologia da qual fazem amplo uso. Por que, então, não defendem que: O avião deveria ser destruído pois serve para atingir inúmeras cidades repletas de vida quando despeja bombas de qualquer tipo sobre as cabeças indefesas. Também deveríamos banir a TV que exorbita nas imagens inúteis da demonstração de violência, impregnando toda a sociedade com a ideologia da brutalidade e do consumismo. Um filme que vale a pena assistir, a propósito, é o espanhol Tesis (No Brasil, com o título de: Morte ao vivo de Alejandro Amenabar).
Acabar com os navios pois deram margens aos submarinos que acabaram sendo utilizados para destruir vidas em outros navios e submarinos.
A lista é imensa e poderíamos prosseguir também pela indústria farmacêutica e alimentícia (falemos dos transgênicos, aparentemente esquecidos, uma contradição em época de também aparente escassez de alimentos) com sua incontáveis pérolas, mas a explicação parece suficiente.
Apenas aqui, há milhares e talvez milhões de pessoas que possam ser beneficiadas com a possibilidade das pesquisas avançarem. E se avançarem poderemos relacionar avanços dos pesquisadores daqui com os do exterior.
Há muito, a Igreja nem deveria se meter em assuntos de Estado. O Estado é laico. E não deve satisfação à Igreja. Nos libertamos da Idade Média - para o bem e para o mal. Somos livres, mesmo que somente para vender nossa força de trabalho, e querer que a Humanidade avance ainda que de maneira desigual.
O que estes senhores falsos defensores da vida não dizem uma palavra é sobre o que produz uma boa parte dos problemas que a pesquisa com as células-tronco pode ajudar a resolver. Nada dizem contra o modo de produção capitalista. Nada dizem contra a exploração. Nada dizem contra a política de George Bush. Ao contário, conferem-lhe legitimidade.
Talvez no Brasil, nós ainda tenhamos que viver a nossa Idade Moderna. Que sorte se ela estiver começando... será o nosso Renascimento.

Abraços

Gislene Bosnich

Festa do Imigrante é um dos bons momentos para entender o Brasil e a formação de São Paulo



Veja texto de divulgação da Festa
Fonte: Assessoria de Imprensa Memorial do Imigrante

Memorial do Imigrante realiza em 08 e 15 de junho a XIII Festa do Imigrante

Tradicional festa reunirá em dois domingos mais de 30 nacionalidades de imigrantes.

O Memorial do Imigrante, da Secretaria de Estado da Cultura, realiza, nos dias 08 e 15 de junho, a XIII Festa do Imigrante. O tradicional evento tem por objetivo divulgar as manifestações culturais dos povos imigrantes que chegaram a São Paulo a partir do fim do século XIX e ajudaram a construir a megalópole paulista e o estado de São Paulo.

Realizada nas dependências do antigo Museu da Imigração, a festa resgata um pouco da história dos mais de 2,5 milhões de imigrantes que passaram pelo prédio da hospedaria, que completa 120 anos neste biênio 2007/2008.
Além das exposições permanentes e itinerantes, o visitante terá a oportunidade de conhecer e até voltar às origens com as apresentações de danças e músicas folclóricas e apreciar comidas típicas nas mais de 25 barracas montadas ao longo do Memorial. Para quem preferir levar para casa uma lembrança da terra de origem, também haverá Feira de Artesanato trazida pelas próprias comunidades de imigrantes. Ao todo, serão mais de 30 nacionalidades e etnias participantes.

Entre as várias apresentações, estarão no palco, montado no jardim do Memorial, grupos de imigrantes e descendentes búlgaros, portugueses, lituanos, russos, japoneses, italianos, irlandeses, libaneses, indianos, chineses, espanhóis, africanos e ucranianos, entre outros.

Já entre as especiarias culinárias a serem apreciadas estão: o strudel doce ou salgado e beigli, da Hungria; o sambusa (pastel folhado a quatro queijos) e quiche de alho poró, de Israel; a Chopska salada (porção) e Bamitza (torta salgada), da Bulgária; o alemão Eissbein dianteiro (joelho de porco) servido com molho páprica e a cuca salgada de ricota e salame; e também a Carapulcra (batata desidratada temperada com frango) prato muito apreciado no Peru.

A XIII Festa do Imigrante possibilita ao visitante o contato direto com essas diferentes manifestações que compõem o universo cultural e gastronômico da cidade e do estado paulista.

SERVIÇO:
XIII Festa do Imigrante
Programação, veja em notícias no site.
Dias: 08/06 e 15/06, domingo, das 10h às 17h.
Apresentações de danças folclóricas, barracas com comidas típicas e Feira de Artesanato.

MEMORIAL DO IMIGRANTE
Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, perto do Metrô Bresser.
Tel.: (11) 2692.1866
Abre de terça a domingo, das 10h às 17h, inclusive feriados.
Ingressos: R$ 4,00 e ½ entrada para estudantes
Grátis no último sábado do mês e para maiores de 60 e menores de 7 anos
Site: www.memorialdoimigrante.sp.gov.br

domingo, 18 de maio de 2008

Sobre cotas, racismo, 13 de maio e outras injustiças


Parece incrível como avançamos pouco no combate ao racismo no Brasil. As estatísticas dão conta do preconceito contra negros e negras, seja pelo número de mortes, seja pela pobreza, na educação, no acesso a cultura e ao lazer, no trabalho, mas sobre estes dados são poucos os que se insurgem. São poucos os que saem todos os dias a dizer que nada fizemos desde a formalidade do fim da escravidão com a assinatura da princesa em função da pressão dos ingleses. Aliás, este fato também parece estar sumindo dos artigos sobre o oportunismo da princesa. Tudo está sendo jogado por baixo do tapete. A dívida social se alarga, embora a imprensa tente nos provar o oposto, que estamos cada vez mais civilizados.
Outros crimes conta setores da Humanidade são coroados ao pódium de protegidos contra o esquecimento e outros jogados no limbo, no quarto ao lado da amnésia. Não devemos esquecer nenhum deles. É preciso mesmo jogar luz, mas sem alterar o foco.
Ninguém esquece o Holocausto. Mas é bom que se lembre que não foram somente judeus os chacinados; também comunistas, também negros, também homossexuais, também pessoas com deficiência mental e física.
Mas ninguém esquece o Holocausto. A morte da maioria branca. Embora se esqueçam do número de soldados russos que combateram Hitler, na guerra particular entre Stalin e o III Reich. Cerca de 28 milhões de russos morreram para impedir que as tropas nazistas completassem seu ultimatum ao mundo. Mas como a Humanidade Hegemônica também não se importava com as pessoas dos países ditos comunistas, também não se faz esta conta dos mortos. Ou seja, em geral, lembram-se dos brancos mortos, mas não de quaisquer brancos.
Vejamos que sentido isto possui quando discutimos o racismo no Brasil. Do início do século XVI até o final do XIX, quatrocentos anos de escravidão parecem desaparecer para debaixo do tapete quando as cotas são atacadas. O senso comum se insurge e parcela dos ditos intelectuais profetizam tragédias para quem atacar o Estado de Direito, da igualdade, da legitimidade.. As cotas não encerram de maneira alguma o problema, principalmente porque não há uma estrutura completa de assistência. As vagas deveriam ser garantidas nas universidades públicas para todos os filhos dos trabalhadores, e os próprios trabalhadores; universidades que deveriam ter mais verbas. Ao contrário, o governo federal cada vez mais estende verba às particulares, e quando inaugura novas federais, o processo de seleção dos profissionais e a ausência de um plano de carreira beiram quase à terceirização.
Caetano Veloso escreve, em parceria com Gilberto Gil, Haiti, mas agora faz coro com os ditos intelectuais que se pronunciam contras as cotas, porque elas expressam, segundo os próprios, um ataque ao Estado de Direito. Que Estado de Direito? O Estado de Direito dos ricos está mantido. O discurso republicano é anedótico.

...Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro...
(letra completa no final com opção de áudio)

Caetano Veloso e a elite contrária às cotas querem denunciar, denunciar, mas não querem exigências. Nem para FHC, nem para Lula nem muito menos para o Estado de Direito do qual são fiéis escudeiros e representantes. Fazem discurso de que cotas representam o racismo invertido. A Doutora Antropóloga Yvonne Maggie da Universidade Federal do Rio de Janeiro, hoje no Estadão (18/5 - Caderno: Aliás), diz que não pode haver discriminação positiva. Utiliza exemplos que não nos cabem. Nenhum outro país teve 400 anos de escravidão. Nenhum outro país tem a diferença salarial e discriminação no recrutamento para o emprego, que não pára na etnia, mas principalmente começa por ela.
O Estado de Direito é deles, deles e de quem tem verba, dinheiro, grana, pouco importa o nome, pois, aí não importa nada.
Quando os dois compositores escreveram Haiti, Gilberto Gil não era Ministro da Cultura de Lula e Caetano Veloso não tinha ainda atingido o ápice da insensibilidade que se confunde com despolitização. Lula não era Presidente. E não tinha enviado tropas brasileiras para matar haitianos. É a dinâmica da vida.
E a burguesia brasileira, cada vez mais inconsistente. Sem vergonha na cara. Sem projeto. Pronta para sumir com uma pastinha de dólares, como escreveu outro compositor (Cazuza). Se arrogar o direito sobre o Estado de Direito que já é seu.
Eis que ainda há outro problema: A justiça pende, pende e quebra... para o lado dos trabalhadores. Saiu durante a semana passada no jornal Folha de São paulo, uma pequenina nota sobre um garoto de três anos que foi jogado da janela na Cidade Tirandentes, zona Leste de São Paulo. Uma parca notinha, enquanto a primeira página do Caderno Cidades continuava ocupada pelo caso Nardoni. Colocar a notinha é importante para que se perceba que o Estado de Direito existe nos mesmos lugares e para as mesmas pessoas que o trouxeram para cá.
A Justiça julga rápido quanto lhe convém, porque o crime físico provoca comoção, mas e o crime aparentemente imaterial, dos desvios das verbas públicas para saúde, educação, cultura, lazer? E as falcatruas dos não depósitos de INSS de empresas de prestação de serviços, como a Telefônica, ou, quem sabe, alguma cervejaria? Desviar dinheiro é crime, que leva outros milhares ao submundo. Pagar a dívida externa e aumentar os valores dos alimentos é crime. Desmatar a Amazônia é crime. Se Marina saiu... aguardemos o que virá... Ela se curvou e ainda assim quiseram que ficasse de joelhos, depois de cócoras... Eles não dão trégua. Eles têm tempo. Essa elite é mesmo uma piada de mau gosto, mas que temos de enfrentar.

Gislene Bosnich

Haiti
Caetano Veloso
Composição: Caetano Veloso e Gilberto Gil

Para escutar a canção gratuitamente: http://musica.busca.uol.com.br/radio/index.php?ad=on&ref=Musica&busca=Haiti¶m1=homebusca&q=Haiti&check=musica


Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for a festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui

domingo, 11 de maio de 2008

Por que não estender o gesto à Humanidade?






Dessas milhares de mensagens que chegam ao nosso e-mail, algumas saem dos estereótipos de salvação ou piegas auto-ajudas. Cenas bobas e pequenas, mas que ainda mostram um ser humano que anda perdido, precisando ser resgatado. Em tempos de intensa brutalidade, valem algo...bom.
Não observe apenas o salvamento do cachorro, mas a confiança e a cumplicidade entre os amigos. É esse o gesto primordial.

Infelizmente, as imagens não possuem autoria.

Abraços
Gislene Bosnich

sábado, 10 de maio de 2008

Descobrindo as possibilidades dos links

O blog Contra a barbárie possui vários links para pesquisa que podem e devem ser consultados. Por exemplo, o site Casa das Áfricas traz uma biblioteca on line muito boa com textos que remontam à Pre-História da África e ao desenvolvimento dos primeiros hominídeos. Um destes textos é exatamente sobre a Hominização, aspectos gerais de autoria de Yves Coppens. Mas há muitos outros textos extremamente interessantes. Também há efeitos sonoros ao se acessar o mapa do continente africano e clicando em cada um dos 53 países, além dos territórios, pode-se obter rapidamente as características físicas, políticas e culturais e os povos que formaram aquele país com a imposição do Imperialismo, principalmente, a partir do final do século XIX.
Quanto aos links culturais, o Conjunto Cultural da Caixa é um espaço público com espetáculos gratuitos de primeira linha. O acesso é bastante fácil. Basta descer no metrô Sé.
A maior parte dos sites possui um serviço de cadastro de e-mail que possibilita receber a programação do espaço cultural sem necessariamente precisar acessar a página eletrônica.
Basta vasculhar!!!
Boa leitura

Gislene Bosnich

quinta-feira, 1 de maio de 2008

1º de maio. De luta


Caro aluno (a),

O 1º de maio da Praça da Sé não teve distribuição de brindes, sorteios de carros e apartamentos nem tampouco show com duplas, trios ou cantores renomados e bem pagos pelas centrais pró-governo. O 1º de maio da Praça da Sé, que reuniu aproximadamente duas mil pessoas, foi para lembrar as propostas do governo Lula, que retiram direitos dos trabalhadores. Para lembrar dos trabalhadores em luta em todo o país e em todo mundo. Para denunciar que enquanto aqui trabalhadores podem novamente estar nas ruas, no Haiti, onde estão as tropas e os soldados enviados por Lula, os ativistas e lutadores foram impedidos de se manifestar. É o governo Lula agindo em nome dos interesses imperialistas de George Bush.
Para lembrar que enquanto a cesta básica sobe, os salários se arrocham. E lembrar que o que sobe mesmo é o lucro dos banqueiros. Recordes seguidos de recordes.
Para exigir que o governo Lula acabe com o fator previdenciário, que faz com que mais e mais pessoas trabalhem até bem próximo da morte. Para denunciar todas as reformas realizadas e as pretendidas pelo governo Lula que só favorecem a classe dominante.
O 1º de maio é para organizar os trabalhadores no caminho das lutas.
Para quem ainda não conhece, vale a pena pesquisar as origens da data.

Gislene Bosnich

Confira mais fotos, clique aqui:

Contra a barbárie

Público-alvo: adolescentes
Motivar, impulsionar, levar à reflexão, levar à transformação consciente, coletivo sem anular o indivíduo.
O blog está disposto da seguinte maneira. Na coluna à esquerda estão disponíveis textos gerais, alinhados por série.
Também há slides de fotos de espaços culturais registradas por mim e sites sobre educação e saúde.
Já na coluna central estão as postagens. Postagens são mensagens que escrevo e envio sobre algum assunto atual e não necessariamente relacionado ao que estamos estudando. Todas as postagens podem ser comentadas, basta clicar em comentários. Aí você escreve sua opinião.
As postagens antigas estão alinhadas na coluna da esquerda. Por exemplo, o blog começou dia 30 de abril de 2008. Basta ir até arquivo do blog e procurar o mês e a data.
Voltando... na coluna central também há vários links que informam sobre possibilidade de consulta para estudo. São sites idôneos de entidades, em geral, públicas ou reconhecidas pela seriedade. Também há outro conjunto de links que agrupam espaço culturais.
Para os professores, o site dispõe de um link (sala dos professores) com textos sobre educação veiculados na mídia eletrônica, e também um canal de contato; o e-mail: contraabarbarie@gmail.com

Gislene Bosnich

Joe Sacco: o quadrinista com veia de historiador

(Restrito aos estudantes da EMEF Jackson de Figueiredo. Qual a programação de TV a que você assiste? (clique em apenas uma alternativa)

Simpsons - Bart e o Transtorno do Déficit de Atenção

Enquanto é possível... aproveite a vida.

A verdadeira história da bulímina e da anorexia

Gruipe Suína - Animação instrutiva

Melhores imagens (Destinado aos alunos)

Se você gosta de fotografar a cidade de São Paulo, envie sua foto para contraabarbarie@gmail.com ; ela pode figurar no blog.
Não valem imagens de pessoas com close no rosto. Mas se for multidão, tudo bem. A idéia é divulgar a cidade e uma forma diferenciada de enxergá-la. Procure inovar os ângulos de ver São Paulo.
Participe!
Gislene Bosnich

Concurso para os alunos

Concurso para os alunos
Qual o nome desta famosa praça? E qual famoso episódio teve início nela? (envie um e-mail contendo a resposta para contraabarbarie@blogspot.com)

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O Analfabeto Político - Bertolt Brecht

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, a criança abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
Nada é impossível de Mudar. Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Privatizado. Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.

Uma chance à Humanidade

Ser trabalhador nunca foi fácil. Ser mulher trabalhadora então ainda é mais complicado.
Este blog é uma maneira de não desistir de procurar formar trabalhadores críticos e que vão buscar transformar este mundo numa sociedade sem classes, sem exploração em que cada ser humano possa desempenhar o que desejar sem que isso signifique um crime.
Gislene Bosnich